Quem é o Sergio

Por gostar muito de aprender e compartilhar o que aprendo, para podermos todos crescer juntos, me tornei Coach de vida e de carreira. Meu objetivo é fazer você construir o seu sonho, seja ele se tornar uma nova – e melhor – versão de si mesmo, seja uma nova colocação no mercado. Para eu chegar a esse estágio de desenvolvimento pessoal, vivi muita coisa, observei muito as pessoas … e gostei disso! Deixa eu te contar como cheguei até aqui.

Nasci em 1973 no Rio de Janeiro e, na minha opinião, tenho um vivência bem eclética.  Nada de aventuras radicais ou algo assim.  Tive uma infância de brincar na rua com vários amigos, jogar bola, pique-esconde, conversar até tarde na porta de casa e muito mais.  Acredito que em termos de cidade grande, a minha foi a última geração que fez isso!  Que sorte!

 

 

Sempre fui ‘bom garoto’.  Sempre gostei de estudar, de saber sobre as coisas, como elas funcionam, praticar esportes e, ‘herdei’ da minha avó a característica de ficar observando as pessoas.  No início, era uma observação mais para o lado físico, até por conta dos meus dotes artísticos (gosto muito de desenhar e pintar): características tipo altura, forma do corpo, jeito de andar, mãos, luz e sombra, cabelo etc.

Com o passar do tempo, essa observação passou também para o lado do comportamento, maneira de agir, de reagir, querer saber por qual motivo ela pensa de determinada forma.  Costumo dizer para mim mesmo que sou um antropólogo/ psicólogo frustrado.  Do meu pai, herdei essa curiosidade de saber como as coisas funcionam; da minha mãe – uma flor – o trato delicado, a atenção, o carinho.  Tipo mãe de filme!  De ambos, aquela coisa de não desistir, de ‘missão dada é missão cumprida’.  Gratidão total!  Amo vocês!

Fiz segundo grau técnico em um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET-CSF/RJ), me formando em Construção Civil/Edificações e fiz Faculdade de Direito em uma Universidade Federal – UFF/ Niterói.  Me formei e fui advogar.  Desde o começo da faculdade, jamais tive vontade de fazer concurso.  Sempre tive vontade de ser livre e estar vinculado a algum órgão ou entidade, me remetia a estar preso.  Queria ter meu escritório, atender quem eu quisesse, na hora que quisesse.

Desde a metade da faculdade até eu ter meu próprio escritório, participei de uma companhia de danças, onde conheci a minha esposa.  E lá se vão 20 anos!  E através dela meu conceito sobre psicologia mudou muito – Graças a Deus! (e a ela!!!)  Fui de um ignorante a um verdadeiro amante da “ciência da alma.”  Vi que poder ajudar as pessoas é extremamente gratificante.

Tive um pequeno escritório durante 5 anos e fui convidado para trabalhar em uma serventia extrajudicial, um cartório.  Fiquei lá durante 11 anos.  Rotina total + perfeccionismo.  No começo era legal, mas com o passar do tempo aquilo tudo começou a me agredir.  Meu corpo começou a mandar seu recados, até que chegou a hora de eu pedir demissão.

Coisas que no começo me atraíram (status, salário, um certo glamour etc.) não me diziam mais nada.  Saí disso tudo para zero.  Bem, ‘zero’ não é bem a palavra que retratava a minha condição. Não tinha mais salário, mais glamour, mas tinha toda a minha bagagem de conhecimento, de ter me relacionado com diversos tipos de personalidades, comportamentos, tinha minha experiência de vida e muita vontade de colaborar com o crescimento das pessoas.  Estava muito mais feliz!  Meu corpo parou de ‘falar’ comigo do jeito que vinha falando.  Prova de que minha mudança foi correta.

Passei para o mercado imobiliário.  Fui ser corretor, onde pude usar meus conhecimentos técnicos de construção civil e de Direito. Dizem que é o mercado de quem não deu certo em nada, e vi que a coisa não é bem assim!  Tem muita gente talentosa e muito bem sucedida, não apenas em termos financeiros, o que acaba sendo uma consequência.  Além do trivial (compra e venda de apartamentos etc.) fiz diversos cursos, me capacitei, me tornei avaliador de imóveis e fui nomeado para algumas perícias judiciais; trabalhei com compra e venda de terrenos, de grandes imóveis, mas sabia que seria uma carreira de transição.

Voltando um pouco no tempo, lá em 2007, quando ainda estava na esfera extrajudicial, fiz meu primeiro processo de coaching – como cliente – para tratar de questões sobre o trabalho, mas acabei fazendo a minha primeira exposição de pintura!  Muito louco! A Coach sabia mais do que eu o que eu realmente queria.  Ela dizia: vai ser livre, vai fazer o que você ama!  Acertou no alvo!

Em 2015, meu segundo processo de coaching, minha segunda Coach.  Mais maduro, vivendo há 15 anos com uma psicóloga.  MUITOS CONCEITOS MUDADOS para melhor e vi que SEMPRE fui Coach!  Percebi que, desde pequeno, sempre torci pelo sucesso das pessoas, que sempre fui de ajudar as pessoas a conquistarem o que querem, mas sem fazer por elas, apenas as incentivando, provocando para chegarem lá.  Acertei no alvo!

De lá pra cá, uma formação internacional (muito obrigado, meu querido primo Gustavo Dantas!), uma certificação internacional, clientes bem satisfeitos (deem uma olhada nos depoimentos!), criação de um grupo de coaching on-line e ainda muita vontade de ajudar as pessoas a serem felizes, a conquistarem o que lhes fazem se sentir realizadas, seja no âmbito pessoal, seja no profissional e, com toda certeza do mundo, com muita coisa boa ainda por vir.

Como eu sempre digo: Pro alto e avante!